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A semear, a cada grão em seu lugar  
Don Mario- 01-10-2013 -
  Nota publicada por: Don Mario el 01-10-2013

Nota de origen:
Una investigación público privada define clases de ambientes para la soja en Sudamérica
Enviada por: FAUBA , el 03-09-2013

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Com a ajuda de imagens satelitales, o Laboratório de Análise Regional e Teledetección (LART) da Faculdade de Agronomía da UBA (FAUBA) e o semillero Dom Mario estão a estudar diferentes ambientes agroecológicos para semear soja em América do Sul, tendo em conta as diferentes variedades do cultivo, os climas e os solos da região. A investigação permitirá elaborar mapas ambientais que estarão disponíveis de maneira livre e gratuita para produtores e assessores da Argentina, Brasil, Uruguai, Paraguai e Bolívia, onde se concentra o 50% da produção mundial de soja.
O projecto, que começou em novembro de 2011, se baseia na metodologia de trabalho que implementou o semillero faz nove anos, denominada “Rendimento sem Fronteiras”, segundo a qual a similitud das regiões cultivables não estão determinadas por limites políticos,

senão por aspectos agroecológicos ou ambientais, relacionados com o clima e os solos da cada lugar.
“Delimitar os diferentes ambientes agroecológicos para o cultivo de soja na região permitirá explorar ao máximo as interacções de genotipo por ambiente, com o fim de identificar aquelas com resposta positiva ao rendimento, disse Federico Rizzo, gerente de Desenvolvimento do semillero.

Ademais, a iniciativa responde ao crescimento da agricultura em América do Sul nos últimos 20 anos. Segundo Adriana Kantolic, docente da Cátedra de Cultivos Industriais da FAUBA e integrante da equipa de investigação, “conquanto as melhoras tecnológicas e genéticas atingidas em dois décadas permitiram ampliar o área de adaptação da cada variedade, isto não significa necessariamente que um material é o melhor para todos os ambientes”.
“Nosso objectivo é desenvolver um modelo espacial e dinâmico da interacção dos genotipos de soja, em relação com a cada ambiente, e gerar uma ferramenta para definir e localizá/los em América do Sul”, explicou Martín Oesterheld, director do LART.
“Esta interacção está, em parte, definida pelo padrão fenológico dos genotipos que define a dinâmica temporária de captura de recursos do cultivo e os momentos em que se enfrentam as principais restrições ambientais. E, a sua vez, está condicionado por alguns atributos do ambiente e é relativamente estável na cada lugar para uma mesma data de semeia, razão pela qual é possível mapear seu comportamento”, apontou Kantolic.
Por sua vez, José Clavijo, becario de investigação da equipa de trabalho do LART, explicou que para avançar com os trabalhos contam com informação das últimas oito campanhas, sobre o rendimento de 230 genotipos de soja (dos grupos de maturidade II a IX, que abarcam as variedades disponíveis para toda a região), tomados em 350 lugares de interesse. Estes dados somam/se às variáveis climáticas (medidas em estações meteorológicas e estimadas com sensores remotos) e informação edáfica proveniente de mapas de solos a diferentes escalas.
Oesterheld concluiu que “o modelo espacial a desenvolver permitirá obter mapas de ambientes baixo diferentes situações climáticas, a uma escala regional sudamericana não explorada até o momento”, e adiantou que conquanto se esperam obter os primeiros resultados em novembro deste ano, os definitivos conhecer/se/ão a mediados.